Um pseudónimo (do grego antigo ψευδώνυμος, composto de ψευδο- "pseudo-" e ὄνομα "nome", ou seja, "nome falso") é um nome fictício usado por um indivíduo como alternativa ao seu nome legal. Normalmente é um nome inventado por um escritor, um poeta, um jornalista ou artistas que não queira ou não possa assinar suas próprias obras. Nem sempre o pseudônimo é uma mudança total do nome, às vezes pode consistir na mudança de uma letra ou outra, freqüentemente porque o portador acha seu nome de batismo "difícil".
Sob o aspecto jurídico, o pseudônimo é tutelado pela lei quando tenha adquirido a mesma importância no nome oficial, nas mesmas modalidades que defendem o direito ao nome. Historicamente, muitos autores e escritores usaram pseudônimos porque sempre criticaram lideranças políticas em tempos díficeis, como ditaduras militares. Era uma forma de publicar suas obras sem ser preso, torturado ou até morto.
Importantes personalidades que usaram pseudônimos
• Anatole France (Jacques Anatole François Thibault)
• Lenin (Vladimir Ilich Ulyanov)
• Malba Tahan (Júlio César de Melo e Sousa)
• Pablo Neruda (Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto)
• Paracelso (Phillipus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim)
• Stendhal (Marie-Henri Beyle)
• George Orwell (Eric Arthur Blair)
• Tito (Josip Broz)
• Tristão de Ataíde (Alceu Amoroso Lima)
• Sílvio Santos (Senor Abravanel)
• Josef Stalin (Ióssif Vissariónovitch Djugashvili)
• Freddie Mercury (Farokh Bomi Bulsara)
• Ferreira Gullar (Antônio Ribamar Ferreira)
• Lewis Caroll (Charles Lutwidge Dodson)
• Mark Twain (Samuel Langhorne Clemens)
• Voltaire (François Marie Arouet)
• Fernando Pessoa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário